quarta-feira, 30 de abril de 2008

Sonhos intrigantes


Discaradamente discordo de algumas beldades. Sonhos são intrigantes demais para serem reais. Surreais demais para serem verdadeiros. Há muito tempo que deixei de crer neles. Mas nunca foi crime contar o que acontece para os outros. Até quando pensávamos ser pecado falar.

Trinnn... Trinnn... Beldades insistentes deixam meus pensamentos dispersos.

Pensamentos inúteis e infundados me vêm no momento. Eca! (Risos)... Tolerância zero para pessoas incompreenssíveis demais. Interromperam meu raciocínio.
Voltando ao assunto... Tava pensando... Por quê não lembro mais dos meus sonhos? Não faço a mínima idéia com que sonho ultimamente. Já a vida real vejo todos os dias. O sonho é algo irreal que está fora de nosso alcance... Será? Não cabe a nós decifrá-los? Gosto de levantar questões. Queria sonhar novamente... Ainda terei essa oportunidade.

Vamos prestar mais atenção nos nossos sonhos!

: )

terça-feira, 29 de abril de 2008

Uma dissertação pessoal


Não sei como ainda me surpeendo com as atitudes alheias e machistas de uma certa forma. Como pode alguém que se diz amar o outro ao ponto de chegar a fazer juras de amor se portar como um ridículo ao virar as costas? Eu entendo que o comportamento vem de cada um. A fidelidade é algo bem incapaz de existir hoje. Talvez esteja sendo um pouco radical demais ao tocar nesse ponto. Hoje em dia é muito comum isso. E quem é infiel jamais vai dizer que assim o é. E aquela velha história de que "só quem é infiel é quem procura"... Por favor né? Prefiro não comentar!

Estava pensando em até que ponto o meu passado pode influenciar em mim hoje. Mas depois de muito matutar na minha cabeça cheguei a conclusão... Pra que isso? Até que ponto o passado tem a ver com o que nós somos? E toda nossa maturidade alcançada, não tá valendo?!


Asneiras... Não vamos nos idealizar enquanto humanos. Vamos nos mostar como somos... Revelar sorrisos... Surpeender... Alcançar o que parecia fora de alcance... Viver da maneira melhor que sabemos.

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Não há regras... sim escolhas


A rotina às vezes chega a ser irritante. Vamos acordar na hora que queremos, fazer o que gostamos de fazer... vamos quebrar as regras. Intrigante é a vontade de ser desafiado... tão simples é resolver mas as soluções nem sempre são satisfatórias.

De repente esse enjôu, essa náusea... Dramas não são de nada... As vontades comandam. Não adianta antecipar sorrisos, eles não mentem e sim não se controlam quando transbordam. Ainda sinto o enjôu, o jeito é tê-lo já que não há outra opção. Quanto as escolhas cabe somente a nós mesmos apontarmos e não há vagas para intrusos. Regras são regras... Só nos basta agir com responsabilidade.


Ah... esse enjôu!

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Pequeno demais para uma vida longa


Outro dia me peguei falando com uma pessoa que não vou mencionar o nome. O importante é que falou coisas em que me identifiquei muito. Senti que passaria o dia inteiro prostada naquele canto conversando com aquela pessoa. Mas como o tempo é curto e o dia só tem 24 horas fica meio complicado esticar. Tão estranho e ao mesmo instante confortante saber que existem pessoas como nós mesmos. E principalmente quando se trata de alguém que menos esperamos. Que talvez se retraisse ao dar qualquer comentário por se sentir constrangido em meio de tanta seriedade. Isso confirma mais uma vez a teoria, a primeira impressão realmente não é a que fica.

Percebi que existem pessoas que tentam esconder quem realmente são por medo de chocar os outros. Que há outras que não conseguem esconder o que são, são espontânias e não tem medo de agradar ou não. Aquelas que lutam para se esconderem mas que o olhar já diz tanta coisa.

A questão acaba sendo complicada. As pessoas acabam mais preocupadas em querer ser do que o serem por si próprias. Como diria o sábio poeta que inventou esse ditado, "Vida boa é a do meu vizinho".


Seremos iguais até o fim dos tempos queiramos ou não.
Afinal esse é o meu jeito... o seu... o dele... o nosso.
; )


quinta-feira, 24 de abril de 2008

"Desejo de impulso"... paranóia... involuntário


Acordando e desmontando... Acordando e desmontando...
Esse corpo que se move e essa cabeça que não quer obedecer.
E esse desejo de impulso... Que desejo... a minha mente está cheia.

Mas falando do impulso físico ela retrocede. Esse desejo é como um perseguidor... um carrapato... uma cola... um imã. Correndo para não deixá-lo agir, mas ele sempre está lá. Na mente ele está enjaulado. E ele não age, ele não quer agir. Apenas persegue...

É como o filme do "Número 23" em que o Jim Carrey começa a ficar doido pensando no número que o persegue aonde vai. Em todo canto ele começa a ver o número. Na data de nascimento, na placa do carro, nas contas de somar, multiplicar e dividir.

O número 23 aje como o desejo. E essa paranóia não resiste, está em um esconderijo impenetrável revestido de uma couraça dura chamada cabeça e em um labirinto chamado cérebro. A solução existe mas resta saber se estamos mesmo a procura dela.


"Desejo de impulso"
É algo involuntário, vem e precisa de arrego.
Decifrá-lo... obedecê-lo... ignorá-lo. Eis a questão!

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Esse querer... é fictício...!!!


Não entendo esse querer. Por que esse querer é sem noção. Ele quer agir e não entende o que acontece. E não quer compreender o tempo que se distanciou. Esse querer se restringe a pensamentos. Ele fantasia até de olhos abertos. Ah esse querer que me persegue!

Pediria a ele para não me perseguir, mas esse querer é espontânio. Vem nos instantes mais súbitos e que eu menos imagino. Esse querer interrompe meu sono. Esse querer me faz sonhar com a história. Sonhar com a história? Quem sabe um dia abra esse livro e leia tudo. Quem sabe assim consiga decifrá-lo melhor.

Esse querer a quem pediria a ajuda não funciona, pois a ajuda está aqui na realidade. Um dia me peguei montada a um cavalo pensando nos "flash-back's" da vida. Na prática mesmo esse querer não funciona. Esse querer não é o que eu vejo daqui a uma década. Uma recordação de um relance, de um futuro que não poderia alcançar. Que o meu apoio não quer alcançar por que acha inútil. Esse querer... não passa de um querer fictício. Ele não existe, só o que existe é esse desejo de impulso.


Boa idéia! Talvez fale sobre o "desejo de impulso" no próximo post do blog.

(Risos)

; )

sexta-feira, 18 de abril de 2008

"Eu vou te subornar com meu amor"


Perfeito pra mim
Fazer o que?
A vida nos fez assim
A distância não é suportável
Asneiras me vêm a cabeça
Um fogo transmitindo tortura
Vi um pequeno moinho logo ali
Ele não se movia
Apenas girava... girava...
Mas as águas transbordaram
Alcançaram minha direção




Disseram-me para parar de escrever essas coisas. Mas são elas que me inspiram. A sensura me persegue. Quanto a mim, escrevo sem parar...

Mas agora, falando de mim... Hoje me senti disputada, senti que olhavam para mim novamente com "aquele olhar", estilo "ela é minha!" Desconforto meu. Estarei gerando um caos? A possessão é estúpida! No meio de tanta ironia existe um ser humano. Antes senti-lo por conta própria que inclui-lo a força. Olhando para o meu berço... Ainda me sinto pequena... Quanto ao meu comportamento, nem sempre agrado... Mas deixo a minha marca que muitas vezes agrada e que efeito positivo... Tão distante do caos.

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Essa incerteza de olhares


Incertezas de olhares, cuidados com essas lindas pupilas que transbordam festejos.
Nesta altura, ao ponto alcançado, já não há repelências, enquanto aquelas pupilas se abrirem esse magnetismo será infindável. Conseguirá a tempestade e o furacão alcançar?
Eu já nem sei, nem é digno de mortais decifrar futuros.
E as pistas apenas aparecem. Estamos há um passo para o futuro e nem sequer sabemos qual é.
Não há despedidas, e se há são duras... longas... sem relógios para discernir o término.
Tão eficaz é a tempestade para os incertos, como a repartição dos bens.

Outro dia peguei-me sonhando com outro, olhei bem para os seus olhos, mas não vi a certeza que via quando olhava para "aquelas pupilas". Mas ele me olhou, olhar suspeito e penetrante. Algo enjaulado se transparecia. Não via certeza em suas palavras, já as que saiam de minha boca eram sempre certas, era sempre "sim", nunca um gesto de incerteza... nem dúvida.

Acordei e vi novamente a incerteza de olhares, os olhares de outrora só haviam levado novamente em questão o que eu já sabia e questionava o não saber. Sonho meu que se vai, já não existe realidade nesse meio. Apenas desvaneios de pensamentos que passam e fazem crer ainda mais na longitude. E o real é sempre assim, mais alegre... fugaz... próximo... e ao mesmo instante essa incerteza de olhares.

P.S: As palavras parecem fazer mais sentido do meio para o fim do texto.

"Tão grande o desvaneio do poeta que às vezes viaja em suas palavra"

quinta-feira, 10 de abril de 2008

E agora, quem poderá me ajudar?


Vocês sabiam sobre a origem do papel? Pois é, eu sabia! Eu sabia de tudo nos mínimos detalhes, até que vem do latim "papyrus", os tipos de papéis sabia de có. O formato, classificação, características químicas e mecânicas. Descrevo os métodos antigos e até os novos de fabricação de papel, desde o manual até o mecânico, o da manivela, dos trapos de roupas que usavam antigamente. Sei até que um chinês de nome esquisito T'su lin, ou algo parecido foi o primeiro a inventar o papel. Sei da história brasileira, japonesa, de toda Europa. Poxa! O que faltou? Agora vem você com essas benditas normas da ABNT. Antes me dissesse que eu fazia. Sabe por que? Por que eu sei fazer. Antes tivesse me dito. Quanta falta de informação!

Tava na internet? Mas que desculpas! Avisa antes, pois o que estava escrito não correspondia ao havia dito no dia da entrega.


Ufa... precisava desabafar!!!


Aiaiai minha Nossa Senhora das notas baixas... AJUDAI-ME!

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Pra uma direção não, para várias




Um belo dia me acordo renovada. Os pássaros cantam mais alto sobre as nuvens, as folhas movem-se alegres se debatendo em direções alternadas, nesse dia o galo não cantava. Acordava mais tarde e renovada.


Já se acordou com um sorriso no rosto sem saber o por que? Olhou-se no espelho e se viu mais bonita? Pegou o telefone pra ligar para aquela pessoa que só de ouvir a voz passou o dia "a ver navios"? Passou o dia com "aquela" música na sua cabeça? Pois esse dia existe! Só não me acordo tarde todos os dias por que tenho aula cedinho, então deixo que o galo me acorde.


Pra quem curte a monotonia aí vem um recado: hilariante seu jeito de ser! É sério! Curto todos, cada qual com sua escolha. As palavras não mudam os dons e sim as situações e condições sobrepostas. Mudar é uma rotina. A felicidade existe, lembro disso todos os dias. Independente de quem é, de quem sou, de quem podemos ser, não adianta a situação e a mudança de estado ela está sempre lá.


Sabe aquela vontade de viver cada instante? De se inebriar com cada gota de chuva? De saborear até a última gota dessa fonte que faz rejuvelhecer?


É aquela velha história, "a felicidade pode estar ao seu lado"!


E sabe o que me faz escrever? A rotina...




"Viva a vida e saboreie até a última gota dessa dose que te faz transbordar de tantas sensações inebriantes"


quinta-feira, 3 de abril de 2008

Uma despedida e um encontro com o meu complemento


Tirem-me desta lista!
Amadores... sem ressentimentos
Parem de me apontar o dedo!
Agora há algo mais forte no meio de tudo isso
Aliás, algo importante o suficiente pra me fazer mudar de idéia
Pediria encarecidamente para me excluirem dessa lista, mas estou me retirando por conta própria
Sem ressentimentos, mas tive um motivo mais forte
Fui fisgada de vez, estou em uma rede a qual não consigo escapar
Sinto-me forte para tomar decisões... eu e essa minha fonte inspiradora (rsrs)
Tive uma discurssão hoje e decidi dar um basta
Descobri uma fonte de sinceridade, felicidade e lealdade
Sinto decepcionar aos demais

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Freedom of tatoo

Tô pensando em fazer uma tatoo no Dereka

Olha só o trabalho do cara!!!

terça-feira, 1 de abril de 2008

O aperfeiçoamento é a maturidade em sua plenitude


Essa sincronia não para de tocar! Escuto a todo instante, as mesmas notas, as mesmas coisas, sempre a mesma... sempre.

Tive a impressão da volta, mas não passaram de 5 minutos. Talvez a espera seja uma desculpa para não conseguir me aperfeiçoar e me doar a oportunidades. Tenho certeza que não vou mais conseguir o que eu queria de verdade, eu sei que não... isso não.

Às vezes me pego sonhando acordada e viajando em meus pensamentos. Acho que sou uma voadora mesmo! Hoje tenho uma necessidade diferente, não consigo mais ser tão segura. Mas falo isso em relação a absolutamente tudo. Sinto-me mais vivida, mais cabeça feita, talvez seja esta estranha sincronia na minha cabeça que me faz lembrar que tudo sempre volta a acontecer.

Quando de repente me pego sorrindo diante de tanta situação. Fatos que me fazem sentir mais... mais querida... mais capaz... mais... mais... Quanto a essa estranha necessidade, talvez seja apenas temporária. Quanto a ser a mesma de antes, nunca ocorre. Talvez sim a mesma pessoa, mas com as mesmas atitudes, jamais!

Engraçado... Essa incerteza... essa necessidade... essa empolgação fictícia acaba não sendo tão estranha. O amadurecimento e a beleza são o segredo da eterna juventude.