sábado, 18 de abril de 2009

Congelem os momentos!



Eu acredito que há momentos para tudo na vida. E o meu momento sublime de alegria plena sofre constantemente altos e baixos. Ás vezes cansamos de escorregar desse pico. Um pico alto nem sempre é relaxante, mas sim temeroso, dominador. Muitas vezes me pego com um pensamento distante, de olhos abertos olhando um sei lá o quê. Talvez nesses momentos, talvez em alguns desses que foram sublimes e que são dignos de dizer que valeu a pela ter vivido... valeu a pena ter falado tudo. Provavelmente não na hora certa, não no momento exato, mas foi dito.

Palavras que sobrepõem essa reciprocidade esgotam o encantamento de qualquer pessoa. Um elogio, uma palavra talvez já tenha me bastado. Talvez me contente com pouco. Talvez tantas coisas... Hoje usei um vestido e quando me perguntaram a cor eu disse que era azul, mas já outras pessoas me disseram que aquela cor era lilás. E lá ia eu discutir por causa da cor do vestido! O importante é que cada um ver de uma forma. E pessoas não são apenas "pessoas". Existe a "pessoa" que tem nome, a "pessoa" que tem profissão, a "pessoa" amiga, a "pessoa" parente... Cada um tem um significado para alguém. Umas passam com insignificância e já para outras com grande importância.

Eu acredito em probabilidades do momento ser algo duradouro. Mas também sei que um dia o "duradouro" pode estacionar.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Eu tenho um coração que fala


Oi gente! Tudo bem? Eu sei... já sei o que vocês vão falar! Ela anda sumida demais! kkkkkk... Devo concordar. Vocês têm razão! Não sei nem como começar a explicar. Na verdade existem uma série de acontecimentos em sequência na minha vida que explicam isso. Resumidamente, estive muito ocupada com problemas de saúde com meus parentes.

Mas hoje, especialmente hoje, resolvi voltar a postar. Talvez mais uma vez eu sinta uma vontade de exprimir minha felicidade. Digamos que eu andei passando por bons momentos. Na verdade essa minha relação conflituante que tenho tem oscilado o meu humor. Nunca pensei que fosse voltar do abismo. Nunca pensei que fosse ouvir as mesmas coisas. Tudo o mesmo. Tudo o mesmo? Como explicar? Talvez Shakespeare explique melhor que eu.

A verdade é que uma história rende muito. E a minha... nem se fale. E eu me sinto preparada para permanecer nela, apesar de haver incertezas. Mesmo assim eu insisto na incompreenção. Nem queria estar tão feliz, mas estou. E nem reluto contra isso. Talvez tenha me dado por vencida! Permaneço numa utopia involuntária, sem esforços e sem fraquezas ao mesmo tempo.

Prefiro ficar nos "arrudeios", não preciso que pessoas me compreendam. Preciso sim exprimir o que estou sentindo pra depois ler o que escrevi e ver o como estava embriagada de felicidade estava ou então rir das bobagens que escrevi até aqui.

"Eu precisei de uma dose de álcool para no outro dia ver que eu bebi e permaneci lúcida, pois antes de tê-lo experimentado já havia falado tudo que precisava falar em consciência."